Na semana do 67º aniversário do jornal, empresa é parabenizada pela sua trajetória em narrar os fatos e levantar a bandeira do Grande ABC
O Diário ocupou mais de uma hora do expediente da sessão ordinária de ontem na Câmara de São Caetano. Desta vez, não foram as reportagens que geraram aplausos e debates entre os vereadores, mas sim o comprometimento com a ética, fatos e sua consolidada história como o maior jornal regional do País.
O vereador Rodnei Claudio Alexandre, o Professor Rodnei (PSD), propôs Votos de Congratulações aos pares em homenagem ao principal veículo de comunicação do Grande ABC. “Esse voto é motivado pelo tempo de existência desse importante veículo de comunicação, pelos seus diversos prêmios recebidos e pelo trabalho desenvolvidos em nossa São Caetano e toda a região. Os serviços prestados pelo Diário fortalecem a democracia”, pontou o parlamentar.
Entre os prêmios citados por Rodnei está a Medalha Cívico-Cultural Dom Pedro II, concedida ao jornal em março pelo Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. A honraria, aprovada por ampla maioria em São Caetano, é mais um marco na história do veículo de imprensa, que nesta semana chegou aos 67 anos, em transição para um ambiente multiplataforma.
Gilberto Costa (Progressistas), na tribuna, endossou o respeito ao Diário e sua trajetória de quase sete décadas em defesa do Grande ABC. “Várias vezes fui colocado (em reportagens) de formas positivas e outras negativas, pelo menos eu entendo assim. Mas longe de qualquer narrativa pessoal, essa e outras conquistas são de todos os profissionais que trabalham lá”, disse.
Para Jander Lira (PSB), o Diário carrega em seu DNA a luta por bandeiras históricas em defesa da região. “O jornal foi o grande incentivador do Consórcio Intermunicipal (do Grande ABC) e do Fórum da Cidadania, visando ao fortalecimento do voto em cadidatos da região para as bancadas federal e estadual. Essa congratulação é fundamental para incentivar a empresa a continuar falando a verdade. Devemos sempre defender a liberdade plena e não permitir que a voz da imprensa seja calada. Sem imprensa não se faz democracia. É preciso incentivar, mesmo que discordemos”, declarou.
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